A arte de praticar o autodiálogo

Nossa terceira sessão teve como maior objetivo, ensiná-lo a se tornar mais consciente do seu próprio autodiálogo (lembrando que em nossas mentes falamos com nós mesmos o tempo todo) e torná-lo apto a identificar seus pensamentos que não ajudam e aqueles que ajudam.

Uma vez que aprendeu a identificá-los, você deve tomar algumas ações ( coragem!!!) para desafiar os pensamentos que não ajudam e focar nos que ajudam.

Esta é uma habilidade extremamente importante, porque o autodiálogo afeta a maneira como você se sente e a forma como se comporta em determinada situação.

Vamos lembrar que os pensamentos que não ajudam fazem com que você se sinta incapaz de fazer as coisas, geralmente provocam sentimentos indesejáveis, tais como nervosismo, desespero, raiva, insegurança ou resignação. Os pensamentos que ajudam, diferentemente, podem inspirá-lo e impulsioná-lo a enfrentar qualquer coisa que apareça no seu caminho e podem fazer com que se sinta mais feliz, calmo, confiante e motivado.

Como toda a aquisição de nova habilidade, no inicio é comum que tenha alguma dificuldade (pensamento que não ajuda) mais depois, esta ação se automatiza e você vai se divertir com a prática (pensamento que ajuda).

Vamos treinar?

Pense em uma situação que foi difícil em sua vida. Qual foi?

Vamos registrar (escreva!) os pensamentos que não nos ajudaram nesta ocasião. Vamos fazer o mesmo com relação aos nossos sentimentos e comportamentos.

Agora vamos desafiar estes pensamentos ( você pode usar as perguntas desafio da nossa sessão). Registre tanto os pensamentos que ajudam, quanto os sentimentos e comportamentos esperados.

Mantenha este modelo de registro na sua bolsa e use sempre!

Treine seu autodiálogo.

Crie momentos felizes e use seu diário de gratidão.

“Quando perdemos a capacidade de mudar uma situação, somos desafiados a mudar nós mesmos.” Viktor Frankl (médico e sobrevivente do campo de concentração no Holocausto).

Beijos e excelente Domingo!

Claudia